Se você está planejando ir para Seychelles, com certeza visitará Praslin. Foi a primeira ilha que conhecemos e ficamos encantados. Aqui nesse post contaremos TUDO que você precisa saber sobre essa ilha encantadora nesse país que é incrível.
Bom, nós passamos 11 dias em Seychelles e conhecemos Praslin, La Digue e, por fim, Mahe. Foi uma viagem em janeiro de 2020 e, apesar de ser a época das chuvas, eram bem rápidas e passageiras. Não estragou nosso passeio!
De antemão, fizemos um índice com tudo que você vai encontrar aqui, ajuda muito na hora da leitura:
- Onde fica Praslin
- Como chegar em Praslin
- Começo minha viagem por Praslin?
- Onde se hospedar em Praslin
- Quantos dias ficar em Praslin
- Quando ir para Seychelles
- Como se locomover em Praslin
- O que fazer em Praslin
- Sugestão de roteiro de 3 dias em Praslin
- Moeda, câmbio e gastos em Praslin
- Idioma
- Segurança
- Seguro viagem
- Dicas Gerais sobre Seychelles
Assim, caso não queira ler todos, pode pular direto para o que te interessa.
Onde fica Praslin
Primeiramente é importante falar que Praslin é a segunda maior ilha do arquipélago de Seychelles mesmo tendo apenas 40km² e pouco mais de 7000 habitantes.
Ela se localiza a 48,8 km de Mahé, a capital e a apenas 10km de distância de La Digue, nossa ilha preferida de toda viagem.
Com chegar em Praslin
Então, se estiver saindo da capital Mahé, existem dois meios de chegar em Praslin: de avião ou de ferry.
O ferry demora aproximadamente 1 hora para chegar e custa a partir de 50 euros. Pode ser comprado nesse site aqui, que é bem seguro.
No entanto, se você não for muito medroso, recomendamos muito ir de avião que custa quase o mesmo preço (aproximadamente 350 reais) e demora apenas 20 minutos.
Antes de tudo é importante falar que sim, é um avião MUITO pequeno, devem caber umas 20 pessoas no máximo e você fica vendo tudo que o piloto está fazendo. É muito legal!
Além disso, a vista é simplesmente única, você consegue ver os vários tons de azul do mar e já chega na ilha mega apaixonado.
Como cabem poucas pessoas, recomendamos comprar a passagem com antecedência no site da Air Seychelles.
Porém, se você estiver saindo de La Digue, é so de ferry mesmo, demora 15 minutos e custa aproximadamente 15 euros. Compre aqui o ticket!
Não custa lembrar que Praslin não tem aeroporto internacional, então se quiser começar seu roteiro por essa ilha (como nós fizemos), terá que descer em Mahé, fazer o processo de imigração e depois pegar outro voo.
No nosso caso, não havia voo para o mesmo dia, então dormimos uma noite em Mahe e pegamos um voo para Praslin na manhã seguinte.
Começo minha viagem por Praslin?
Apesar de termos começado nossa viagem por Praslin, recomendamos começar por Mahé, que foi a ilha que achamos “menos legal” de todas.
É claro que não dá para dizer que Mahé é ruim, é muito linda e incrível, mas, em uma ordem de preferência entre essas três principais (La Digue, Mahé e Praslin) ela fica em último lugar.
Assim, nossa sugestão é visitar na seguinte ordem: Mahé, Praslin e, por fim, La Digue.
La Digue encerra com chave de ouro sua viagem, então recomendamos MUITO que seja a última.
Logo, recomendamos que chegue em Mahé e fique alguns dias, pegue um voo para Praslin, fique mais uns dias e, por fim, pegue um ferry para La Digue. Terminada sua estadia em La Digue, pegue um ferry de volta para Mahé, que é de onde partirá seu voo internacional.
Onde se hospedar em Praslin
Sem dúvida hospedagem é um dos pontos mais caros de sua viagem.
Tradicionalmente, nós nos hospedamos pelo Airbnb, como foi em La Digue e Mahé, por ser onde você encontra as hospedagens com melhores preços.
No entanto, por ser o dia do meu aniversário (Thaís), optamos por um hotel mais refinado em Praslin e, por isso, escolhemos o Coco de Mer and Black Parrot Suites.
Este hotel é bem luxuoso e caro (diária na faixa de 1500 reais), mas foi bom porque queríamos um lugar especial para comemorar.
No entanto, apesar de ser tão alto nível, pode-se dizer que não tem Wifi, o que é um absurdo pelo preço que se está pagando. Os 3 dias que ficamos hospedados lá, só conseguimos usar a Wifi por alguns minutos ou depois de 1h da madrugada.
É claro que quem está indo para este paraíso não está preocupado com internet, mas achamos importante falar porque tem gente que precisa resolver atividades do trabalho ou se comunicar com familiares e, com base na nossa experiência, sinto muito, você não vai conseguir. Não conseguíamos acessar nem o Whatsapp ou páginas básicas. Simplesmente horrível!
Bom, como falamos, se deseja economizar, escolha uma hospedagem pelo Airbnb e a localização não vai importar muito porque consideramos INDISPENSÁVEL alugar um carro nessa ilha.
Apesar de a ilha não ser muito grande, você não consegue ir para os pontos turísticos caminhando e o transporte público é muito ruim. Conhecemos uma moça da Holanda que nos disse que chegou a ficar quase 2 horas esperando o ônibus passar.
Assim, escolha a hospedagem que cabe no seu bolso, independente de onde estiver localizada.
Indicamos os seguintes hotéis/apartamentos:
- Sahaj Holiday Apartments – diária a partir de 350 reais para casal, sem café da manhã
- Seashell Self Catering – diária a partir de 350 reais para casal, sem café da manhã
- Maison Belle Baie – diária a partir de 400 reais para casal, sem café da manhã
- Belle Vacance – diária a partir de 450 reais para casal, sem café da manhã
- Villa Anse La Blague – diária a partir de 600 reais para casal, com café da manhã
- Palm Beach Hotel – diária a partir de 680 reais para casal, com café da manhã
- Treasure Island Retreat – diária a partir de 700 reais para casal, sem café da manhã
- Britannia Hotel – diária a partir de 780 reais para casal, com café da manhã
- Coco de Mer Hotel and Black Parrot Suites – diária a partir de 1500 reais para casal, com café da manhã
- Resort Raffles Seychelles – diária a partir de 3000 reais para casal, com café da manhã
- Constance Lemuria – diária a partir de 4700 reais para casal, com café da manhã
Quantos dias ficar em Praslin
Praslin é uma ilha linda, indicamos ficar pelo menos 3 dias inteiros nela, descontando o dia de chegada e o dia de saída.
Quando ir para Seychelles
Os meses mais indicados para visitar as ilhas Seychelles são: abril a maio e outubro a novembro.
Entre maio e outubro há ventos alísios sazonais que acabam despejando muitas algas nas praias e, por isso, algumas não estarão tão bonitas.
Em janeiro e fevereiro há a estação de chuvas, mas foi exatamente o período que fomos.
De fato pegamos um dia inteiro de chuva em Mahe e uma manhã de chuva em La Digue, mas apenas isso.
Percebíamos que quase todas as noites chovia, mas durante o dia realmente foi bem pouco e quando choveu, foram chuvas rápidas. De todo modo, havia muito muito muito sol, tanto que nem acreditamos de início que aquela realmente era a estação chuvosa do país.
Na nossa opinião, mesmo com algas ou algumas chuvas, sua viagem não será prejudicada, o lugar é muito incrível e vale a pena ser visitado o ano todo.
Como se locomover em Praslin
Praslin é uma ilha bem grande, não dá para conhecer as principais praias e pontos turísticos a pé. Esqueça se pensou nisso! A não ser que vai ficar só na praia do seu hotel e pronto.
Ou você aluga um carro ou usa o transporte público local, que é muito demorado. Como dissemos, uma moça que conhecemos disse que demorou 2 horas esperando um ônibus passar.
Há uma terceira opção que é você ser muito rico e ter dinheiro para andar de táxi para todo canto… rs. Para se ter uma ideia, o táxi do aeroporto até o hotel ficou 100 reais (uma distância de 8km).
Assim, nossa indicação é alugar um carro mesmo. Se estiver indo em alta temporada, reserve com antecedência. Nós fomos começo de janeiro e no primeiro dia que chegamos, não encontramos nenhuma locadora com carro disponível, estavam todos alugados.
A diária custa de 40 a 55 euros. O pessoal do nosso hotel conseguiu um carro para nós no nosso segundo dia por 50 euros a diária.
O que fazer em Praslin
Por ser um destino de praia, os passeios vão envolver quase que necessariamente conhecer alguma da ilha e, sinceramente, vale a pena demais. Vamos mencionar os lugares que visitamos e outros que estão disponíveis.
Museu Praslin
É um museu que conta um pouco da história da ilha, tradição e cultura. Além disso, você aprende sobre plantas medicinais locais e pode degustar algumas frutas.
Sinceramente nos pareceu bem sem graça e, ainda por cima, custa aproximadamente 60 reais para entrar. Não animamos.
Reserva Natural Valleé de Mai
É um parque natural declarado Patrimônio Mundial pela Unesco. Dizem que a fauna e flora são bem bonitos, mas a principal atração mesmo do local é ver a palmeira que dá a maior noz do mundo – o coco de mer, símbolo do país.
O parque funciona diariamente das 8h às 17h30 e turistas pagam 15 euros para entrar.
Realmente a noz é incrível, mas você a vê por todos os lugares, hotéis e restaurantes da ilha, não nos empolgamos em visitar o tal parque só para ver a palmeira. Principalmente considerando o preço…
Reserva Fond Ferdinand
É um outro parque que tem na ilha, bem mais barato que a Valleé de Mai. A entrada é mais barata (cerca de 35 reais) e está incluído o guia.
Também não fizemos esse passeio.
Praia Grand Anse
É a praia mais longa da ilha, mas o mar calmo e bem quente. É um lugar ideal para passar o dia, mesmo sendo uma das praias mais cheias da ilha.
Praia Cote D’Or
Adoramos essa praia, bem localizada, perto há restaurantes e mercadinhos bem econômicos. Além disso, o mar é bem calmo, com pouquíssimas ondas.
Praia Anse Lazio
É a praia mais famosa e ideal para ver o pôr do sol. Tem muitas palmeiras e muita sombra. Também tem muitas ondas.
Praia Anse Georgette
É uma praia localizada no interior do hotel Constance Lemuria. É difícil o acesso e, mesmo que consiga entrar pelo hotel, vai precisar caminhar bastante até chegar a praia (pelo menos uns 30 minutos).
Como o hotel é muito chique, eles falam que a praia é privativa para hóspedes ou de hotéis “parceiros”. Nós não sabíamos, chegamos lá de curiosos e falamos que estávamos hospedados no Coco de Mer, nos fizeram assinar um papel e entramos.
Praia Anse Volbert
É outra praia bastante popular da ilha. Muito boa para relaxar e fazer snorkel.
Praia Anse Marie
É uma praia difícil de encontrar e estacionar o carro, mas é super tranquila e calma, gostamos muito.
Passeio pela Curieuse Island e St Pierre
É um passeio por uma ilha bem bonita, onde você vê dezenas de tartarugas gigantes. Como fizemos no primeiro dia de viagem, achamos muito legal, MAS sinceramente, depois de ter passado 10 dias na ilha, não recomendaríamos tanto assim o passeio.
As tartarugas são incríveis, lindas, a praia também, MAS custou 100 euros por pessoa e incluía o almoço, que era um churrasco de peixes.
Vimos tantas tartarugas gigantes e praias bonitas durante toda nossa estadia (sem precisar pagar nenhum passeio) que, se soubéssemos, teríamos economizado o dinheiro.
Além disso, paramos em um lugar para fazer sknorkel, no meio do mar, mas se vimos uns 3 peixes foi muito.
Sugestão de roteiro de 3 dias em Praslin
Dia 1 em Praslin:
Alugue um carro para rodar pela ilha.
Vá até o noroeste da ilha, que é onde fica Anse Lazio, uma das praias mais lindas da ilha. É demais, mas tem muitas ondas, tome cuidado.
Na volta, passe pela Anse Possession, depois Anse Volbert e Cote D’Or, que tem uma praia linda, com poucas ondas e mar super claro. Almoços por 36 euros em um dos restaurantes que tem ao lado (dois pratos e uma água).
Há vários mercadinhos próximos vendendo cerveja, refri e comidinhas para lanches. Se quer economizar, ficar perto dessas praias é uma boa dica.
Dia 2 em Praslin
Ainda com seu carro alugado, conheça o outro lado da ilha. Adoramos Anse Marie Louise que é bem calma, sem ninguém. Quase parece um rio.
Ali perto fica o Fort Ferdinand e, nesse dia, pode conhecer também a reserva do Vallée de Mai, mas não quisemos conhecer nenhum dos dois.
Depois, siga para Grand Anse, que é a praia mais longa de Praslin e, consequentemente, também a mais lotada.
Dia 3 em Praslin:
Vá para a Anse Georgette. Como dissemos, é uma praia privativa, dentro do chiquérrimo hotel Constance Lemuria. Eles falam que a praia é privativa para hóspedes do hotel ou de hoteis “parceiros”. Nós não sabíamos, chegamos lá de curiosos e falamos que estávamos hospedados no Coco de Mer, nos fizeram assinar um papel e entramos.
No entanto, nosso amigo de La Digue nos disse que isso é uma grande “mentira” porque a praia é pública e qualquer um poderia entrar, que eles falam isso para evitar aglomerações, mas que se você insistir e criar “algum caso”, eles terão que te deixar entrar.
Não sei se teríamos tido essa coragem de “iniciar uma discussão” porque realmente é apenas uma guarita e uns rapazes da segurança tomando conta. Mas fica a dica para quem quiser muito conhecer a praia.
Um ponto importante é dizer que a praia em si é bem longe dessa guarita onde você deixa o carro. Você vai caminhar no mínimo uns 30 minutos pelo hotel, subidas e descidas de campos de golfe, um sol de arrebentar até chegar à praia. Lá também não tem infraestrutura, você não compra nem uma água. Leve alimento e bastante água.
A praia é realmente muito bonita, mas igualzinha a Anse Lazio que é do lado, então analise se vale o esforço. Sinceramente, achamos que valeu a pena só porque na volta fomos bem cara de pau e acenamos para o motorista da van do hotel que fica circulando kkkkk.
Ele parou, entramos como se fôssemos hóspedes e economizamos uma caminhada relevante (principalmente considerando o sol que estava fazendo). Descemos na recepção do hotel e seguimos em uma breve caminhada até o portão externo, onde estava estacionado nosso carro.
No final da tarde, devolva o carro no porto e pegue o ferry para La Digue, que sugerimos ser o destino seguinte.
Moeda, câmbio e gastos em Praslin
A moeda oficial de Seychelles é a Rúpia de Seychelles, mas todos os lugares aceitam dólares e euros.
1 real = 2,95 rúpias*
ou
1 rúpia = 0,34 reais*
*cotação de 06/03/2020
No entanto, recomendamos levar EUROS, pois é mais valorizado e você encontrará melhores cotações na hora de converter.
1 euro = 15 rúpias
Nós levamos apenas euros e não fizemos câmbio lá, pagávamos tudo com os euros mesmo e eles sempre dão o troco em rúpias.
Então, na prática, acabava que tínhamos rúpias sempre com a gente também.
A princípio, não compensa chegar lá e trocar euros/dólares por rúpias, é melhor usar a moeda que você tem mesmo, pois realmente não vimos nenhum lugar que não aceitasse e, se você fizer o câmbio, vai perder duas vezes (real para euro e depois euro para rúpias).
A conversão que eles davam era, normalmente, de 1 euro = 15 rúpias.
Gastos que tivemos em Praslin
Vamos mencionar alguns dos gastos que tivemos na ilha, pois acreditamos que isso pode ajudar o viajante a se programar com a quantidade de dinheiro para levar:
- Táxi do aeroporto para o hotel (8km de distância) = 100 reais
- Diária da nossa hospedagem: 1500 reais
- Diária do aluguel do carro: 50 euros
- Gasolina para 2 dias: 16 euros
- Jantar no hotel com vinho pra casal: 110 euros
- Coca cola no hotel: 10 reais
- Aluguel de carro: 50 euros
- Passeio para Ilha Curieuse e Saint Pierre: 100 euros por pessoa (incluído almoço com bebida não alcoólica)
- Dois pratos e uma água num restaurante normal: 36 euros
- Cerveja no mercadinho local: 10 reais
- Refrigerante no mercadinho local: 5 reais
- Pizza para dois no Island Pizzeria: 8 euros
Então, se você fizer questão de comer bem e em restaurantes, vai gastar muito mesmo, esse tipo de refeição é muito cara… Média de 20 a 30 euros por pessoas um prato.
Mas, se quiser fazer uma viagem mais econômica, é possível, basta comer nos chamados “Take Away”, que são restaurantes que fornecem marmitas por preços super justos.
De igual modo, compre lanches no mercado, assim como bebida alcoólicas, tudo que comprar no supermercado vai ter um preço bem melhor e te ajudar muito a economizar.
Idioma
Nas Ilhas Seychelles todos falam inglês, francês e francês crioulo. Se você fala inglês a comunicação será muito fácil, as pessoas são muito atenciosas e preocupadas em ajudar o turista.
Segurança
Definitivamente as ilhas Seychelles são bem seguras, não vimos nenhum problema ou notícia de furtos. Entrávamos no mar tranquilamente os dois, deixando nossa mochila com dinheiro, drone, câmeras, celulares na praia, sem o menor medo de alguém passar e levar.
Mas, por via das dúvidas, mantenha seus pertences pessoais sempre a vista.
Seguro Viagem
Apesar de o seguro viagem não ser obrigatório em Seychelles, não recomendamos viajar sem um, especialmente para um país tão caro quanto Seychelles. Acredite, imprevistos podem acontecer e, considerando o preço de um prato de comida, não conseguimos nem imaginar o custo de uma consulta médica, caso você precise de uma.
Outra dica é que nós NUNCA viajamos só com o seguro viagem do cartão de crédito, pois, na maioria deles, você precisa pagar todos os gastos por sua conta e, apenas depois, após um processo burocrático e demorado, vai obter o reembolso.
Se fizer um seguro a parte, caso precise, normalmente a seguradora já envia um médico ao seu encontro ou te indica onde encontrar um. Você não precisa pagar nada, já é tudo por conta deles.
Nesse sentido, nós recomendamos a REAL SEGUROS, é a que sempre usamos e tem sempre os melhores preços. Pode comparar, é o melhor custo benefício.
Dicas Gerais sobre Seychelles
- Visto: Brasileiros não precisam de visto para visitar as Ilhas Seychelles, mas lembre-se de viajar com o seu passaporte com uma validade mínima de seis meses.
- Documentação para imigração: um tempo atrás, alguns brasileiros foram pegos tentando transportar drogas para Seychelles e, desde então, ouvimos falar que estão um pouco mais rigorosos com brasileiros na imigração. Com nós não aconteceu nada demais, mas pediram para ver todos comprovantes de hospedagens (de todas as ilhas) e passagem de volta para o Brasil. Como não pode usar o celular nessa área, leve tudo IMPRESSO em uma pastinha, pode ser que não te peçam nada, mas por via das dúvidas esteja com tudo em mãos. Além disso, aconselhamos levar documentação profissional e tudo que você tiver para comprovar que não vai praticar nada de ilícito no país.
- Comprovante de vacinação contra febre amarela: leve, é necessário e eles olham. Lembrando que não é a carteira de vacinação, mas o certificado internacional de vacinação, emitido pela ANVISA.
- Tomada e voltagem. A tomada segue o padrão britânico e a voltagem é 220v.
- Água: A água de torneira de Seychelles atende às especificações da Organização Mundial da Saúde e é potável em todo o país. Nós raramente compramos água, normalmente reabastecíamos nossa garrafa.
- Sapatilha aquática: levamos e não usamos, são poucas praias com pedras e, mesmo assim, as que tem, dá para desviar. Não achamos um item indispensável, a não ser que você tenha pés realmente muito sensíveis.
- Drone em Seychelles: se você tem um, pode voar sem medo, não tivemos nenhum problema com o nosso.
Como dissemos no post anterior, é uma viagem inesquecível e amamos muito. Praslin foi a segunda ilha que mais gostamos e vale a pena muito ficar pelo menos uns 3 dias inteiros lá.
Muitas pessoas nos perguntam: vocês preferiram Seychelles ou as Ilhas Maldivas?
Então, na nossa opinião, apesar de serem ilhas lindíssimas, são propostas de viagens completamente distintas e que não “competem” entre si.
Seychelles, na nossa opinião, competiria mais com as Filipinas, pois é uma viagem que você não fica apenas em um hotel chique, curtindo o mar azul, você sai, passeia todo dia para um lugar diferente, visita várias ilhas, interage com moradores locais, enfim… Tendo em vista a nossa experiência, Maldivas e Seychelles não estão na mesma categoria.
Seja como for, a viagem, apesar de não ser barata, vale muito a pena e, com certeza esperamos voltar e, da próxima vez, ficar pelo menos uma semana em La Digue que foi a ilha que mais gostamos.
Leia este post para saber como foi nossa viagem para La Digue!
Se tiver gostado do post, deixe sua mensagem ou sua dúvida, será um prazer conversar sobre esse lugar mágico!
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