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O que fazer em La Digue, a melhor ilha de Seychelles

Índice desta matéria

o que fazer em la digue

Na nossa opinião, La Digue é a ilha mais linda de Seychelles e, sinceramente, não entendemos como algumas pessoas decidem apenas fazer um “bate-volta”. NÃO FAÇA ISSO! Essa ilha é incrível, maravilhosa e merece alguns dias só para ela. Vamos contar aqui tudo o que há para fazer lá!

Veja, vamos tentar ser bem detalhistas e aqui você vai encontrar as seguintes informações:


Onde fica La Digue


La Digue é a quarta maior ilha de Seychelles e tem apenas 10km², beeeeem pequenina, mas simplesmente maravilhosa.

Ela fica a aproximadamente 10 km de Praslin e 50km de Mahe. É fácil chegar lá partindo de qualquer um dos dois destinos.


Como chegar em La Digue


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Não há voos para La Digue, então você chega lá usando apenas um ferry, que pode sair de Mahe ou de Praslin.

Caso saia de Praslin, você vai demorar 15 minutos e pagar, aproximadamente 15 euros por pessoa.

Por sua vez, se resolver sair de Mahe, vai demorar 90 minutos, com uma breve parada em Praslin para o embarque de novos passageiros e vai pagar, aproximadamente, 60 euros por pessoa.

Assim, nós fizemos as reservas com antecedência pelo site Seychelles Booking. Pagamos com cartão de crédito e recebemos os voucher por e-mail, imprimimos, levamos e trocamos pelo cartão de embarque meia hora antes da partida nos próprios portos.


La Digue primeiro ou por último?


Por certo que recomendamos que seja a última ilha do seu destino e, por um único motivo: depois dela, todas as outras ficam um pouco sem graça.

É claro que não dá para dizer que as outras ilhas são feias ou ruins, são maravilhosas, mas na nossa opinião, La Digue encerra com chave de ouro sua viagem, então recomendamos que seja a última.

Então, na nossa opinião, se seu roteiro permitir, indicamos que comece a viagem passando uns dias em Mahe, depois siga para Praslin (de avião ou ferry) e, por último, pegue um ferry de Praslin para La Digue.

Por fim, retorne de ferry de La Digue para Mahe, que é de onde seu voo internacional irá sair.

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Onde se hospedar em La Digue


Inegavelmente as coisas são muito caras em Seychelles, muito mesmo.

Nesse sentido, a hospedagem pode acabar sendo um gasto enorme no orçamento da sua viagem, mas há como economizar!

Nós ficamos em Airbnb, em um quarto na casa de uma família e foi simplesmente maravilhoso!

Ficamos na casa da Janette e do Max, um casal que nasceu e cresceu na ilha. Eles conhecem tudo e são simplesmente uns amores.

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Nosso amigo Max

Primeiramente o Max nos buscou no porto, com uma bicicleta que tinha um carrinho acoplado para carregar nossas mochilas. Muito fofo!

O Max levava frutas colhidas do quintal para nós todos os dias de manhã e, algumas vezes, um pedaço de bolo que a Janette preparava com muito amor e cuidado.

Apesar de o quarto estar ligado à casa deles, era totalmente independente, com entrada própria, cozinha própria e, claro, nosso próprio banheiro.

Havia internet disponível e eles nos alugaram bicicletas por um preço super justo, apenas 100 rúpias por dia, por cada. Além disso, nos convidaram para um jantar na casa deles que foi simplesmente maravilhoso, aprendemos muito sobre a cultura e costumes do país.

Sinceramente, recomendamos muito essa hospedagem, além de tudo isso que falamos ela era muito bem localizada.

Nós pagamos 430 reais por diária (incluída a taxa do Airbnb), mas se você quiser alugar diretamente com eles, pode enviar uma mensagem direta para o número +2482585083 ou para o email m-roger1@hotmail.com, provavelmente conseguem um preço ainda melhor.

Villa Familia – Max and Janette

+2482585083

m-roger1@hotmail.com

Agora, algumas recomendações de hotéis…

Porém, se você é do tipo que prefere ficar em um hotel, recomendamos os seguintes:

Mas veja, como a ilha é muito pequena, quando começar procurar hospedagem, vai perceber que não há muitas opções de hotéis. Lá o que você mais encontra são hospedagens familiares, então por isso recomendamos a Villa Familia, do Max e da Janette. Temos certeza que serão felizes lá!


Quantos dias ficar em La Digue


Antes de mais nada, é importante falar que, quando fomos procurar sobre Seychelles, vimos muitas indicações para ficar alguns dias em Praslin, alguns em Mahe e fazer apenas um bate e volta até La Digue.

Contudo, discordamos TOTALMENTE. Na nossa opinião, mesmo sendo a menor, La Digue é a ilha que recomendamos ficar mais tempo.

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La Digue é pequena, especial, tem um clima único. Só estando lá para você entender. Todo mundo anda de bicicleta e as praias foram as mais lindas que vimos em todas Ilhas Seychelles.

Passamos 5 dias e 4 noites em La Digue e ficamos muito tristes na hora de ir embora, pois queríamos poder ficar mais tempo.

Por isso, na nossa opinião, você deve passar no mínimo 3 noites lá.

Achamos que é um tempo mínimo para você realmente conhecer todos os encantos dessa ilha.

Até porque, se parar para pensar, as Ilhas Seychelles são muito longe e é muito caro chegar lá, não vale a pena ficar pouco tempo. Recomendamos uma viagem de, pelo menos, 10 dias para poder valer a pena o elevado investimento.


Quando ir para Seychelles


Os meses mais indicados para visitar as ilhas Seychelles são: abril a maio e outubro a novembro.

Entre maio e outubro há ventos alísios sazonais que acabam despejando muitas algas nas praias e, por isso, algumas não estarão tão bonitas.

Em janeiro e fevereiro há a estação de chuvas, mas foi exatamente o período que fomos.

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De fato pegamos um dia inteiro de chuva em Mahe e uma manhã de chuva em La Digue, mas apenas isso.

Percebíamos que quase todas as noites chovia, mas durante o dia realmente foi bem pouco e quando choveu, foram chuvas rápidas. De todo modo, havia muito muito muito sol, tanto que nem acreditamos de início que aquela realmente era a estação chuvosa do país.

Na nossa opinião, mesmo com algas ou algumas chuvas, sua viagem não será prejudicada, o lugar é muito incrível e vale a pena ser visitado o ano todo.


Como se locomover em La Digue


Inegavelmente você precisará de uma bicicleta. Com ela você conseguirá rodar por toda ilha, de ponta a ponta e conhecer todos os lugares possíveis.

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É, com certeza, o principal meio de transporte da ilha e eles tem de tudo: bicicletas com cadeiras para crianças, bicicletas para duas pessoas pedalando juntas, bicicletas com apoio para carregar objetos, bicicletas de todos os jeitos que você quiser e puder imaginar.

Os poucos carros que vimos na ilha estavam vinculados a algum hotel ou prestando algum serviço.

Então alugue a sua bicicleta e seja feliz. Pagamos 100 rúpias por diária, para cada bicicleta (aproximadamente 30 reais).


O que fazer em La Digue


Vamos mencionar os principais pontos turísticos da ilha e, assim, tentar te ajudar a decidir o que irá fazer enquanto estiver por lá.

Sobre as praias, importante dizer que não tem infraestrutura nenhuma, não são parecidas com o estilo de praia que estamos acostumados no Brasil. Então, se quiserem, levem sua própria bebida, comida e canga para sentar.

Andar de bicicleta

Essa vai ser, com certeza, sua principal atividade na ilha. Todos os dias você vai pegar sua bicicleta e andar de um lado para o outro. Acredite, é maravilhoso e as vezes difícil acreditar que aquelas praias são reais.

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Você para a bicicleta em qualquer lugar, não precisa trancar e vai caminhando pela praia. Várias vezes deixamos coisas na cestinha da bicicleta e ninguém mexe.

Anse Source d’Argent

Este é o cartão postal da ilha e possivelmente a praia mais bonita de Seychelles. As imponentes formações rochosas são de deixar qualquer um de queixo caído.

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Apesar de ser bastante popular, até que não achamos tão cheia. Havia vários lugares onde você pode estender sua canga, deixar seus pertences e ir mergulhar tranquilamente.

É a única praia paga de La Digue – aproximadamente 8 euros – porque ela é localizada dentro de uma propriedade particular a L’Union Estate Farm. Mas você pode sair e voltar quantas vezes quiser, inclusive sugerimos isso, já que a alimentação lá dentro é bem mais cara.

Para se ter ideia, se quiser andar no famoso caiaque de cristal, eles cobram 25 euros por pessoa (não é por caiaque).

L’Union Estate Farm

É a propriedade onde está localizada a Anse Source d’Argent. No lugar há plantações de baunilha, um cemitério da era colonial, um estaleiro e um lugar onde você encontra dezenas de tartarugas gigantes.

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O cemitério colonial da Fazenda

Vale a pena dar uma voltinha pela propriedade, antes de ir direto para a praia.

Veuve Nature Reserve

É uma reserva natural onde você pode ver muitas árvores, pássaros e desfrutar da natureza. Você paga 9 euros para entrar e, sinceramente, após ler alguns relatos, não nos empolgamos. Com tanta floresta no Brasil, achamos que não valeria a pena e que não veríamos nada demais.

Igreja de Notre Dame de L’Assomption

É uma igreja católica amarela. Nada demais, mas como você vai passar por ela algumas vezes, vale a pena dar uma parada para conhecer.

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Grande Anse

Essa praia fica na costa sudeste da ilha e é muito maravilhosa. Como todas as praias de Seychelles, não há infraestrutura, não há cadeiras, guarda-sóis, vendedores, nada.

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Dá pra a divisa entre a Gran Anse e a Petit Anse

No máximo você irá encontrar um vendedor de coco e que prepara alguns sucos ou drinks e que, em troca de você comprar algo dele, ele deixa você usar uma mini cabana de palha que ele construiu. Ps. O coco dele vai custar mais de 30 reais.

Se não for assim, a única sombra que você irá encontrar é ficando encostado nas pedras.

Mas vale a pena passar um tempo nessa praia, é muito linda mesmo!

Petite Anse

Essa praia é a irmã da Grande Anse, fica do lado e você tem acesso a ela caminhando por uns 300 metros em uma trilha bem definida por meio da vegetação.

Ela é muito linda e mais vazia, pois poucas pessoas se animam de ir até lá. Também não tem sombra.

Anse Cocos

Você acessa essa praia após uma caminhada de aproximadamente 900 metros a partir da Petite Anse. Nós não fomos, mas todos dizem que é ainda mais vazia e de uma beleza espetacular.

Anse Patates

É uma praia pequenina, mas não menos linda. Fica bem escondida, mas adoramos!

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Anse Grosse Roche

É uma praia bem calma, com poucas ondas e super vazia. Para se ter uma ideia, só estávamos nós dois lá. Foi demais!

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Anse Sévère

Essa praia é um pouco mais perto do centrinho e muito boa porque tem poucas ondas e várias barracas perto. Vale a pena ficar aqui para ver o pôr do sol.

Há várias outras praias, mas não há nada específico para mencionar sobre elas, fomos pedalando e íamos parando em cada uma para curtir um pouco. Aconselhamos que façam isso também, é muito bom!

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Sugestão de roteiro de 2 ou 3 dias em La Digue


O ideal, em La Digue, é você pegar sua bicicleta e sair pedalando pela ilha, cada dia por um lado, parando onde tiver vontade e ficando quando tempo seu coração pedir. Há cantinhos incríveis. Foi isso que fizemos!

Vamos deixar aqui algumas sugestões para ajudar você que gosta de uma orientação sobre o que fazer em cada lugar, mas, como dissemos, o ideal é você descobrir a ilha por sua conta!

Sugestão de roteiro de 2 dias em La Digue:

Dia 1:

Acorde cedo e vá direto para Anse Source D’Argent. Como é a única praia paga para entrar, é melhor aproveitar bastante o dia lá. Além disso, ela é o cartão postal da ilha, então você vai querer passar bastante tempo lá.

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Ela fica em uma fazenda, há uma plantação incrível de baunilha e um espaço com dezenas de tartarugas gigantes.

Recomendamos sair para almoçar e retornar depois, pois a comida lá dentro é bem mais cara. Você estará com uma pulseira, pode sair e voltar quantas vezes quiser.

Passe o dia todo aqui e fique para o pôr do sol.

Dia 2:

Pegue sua bicicleta e vá para a Grande Anse, que é uma praia maravilhosa.

Depois, pegue uma trilha de lá até a Petit Anse (são aproximadamente 300 metros). Essa é ainda mais linda e vazia.

Se estiver com espírito aventureiro, há uma terceira trilha para visitar a Anse Cocos, que é ainda mais exclusiva e vazia.

Almoce no centrinho e depois vá para a Anse Patate, ela é bem pequena, mas bem charmosa para passar o final do dia.

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Sugestão de roteiro de 3 dias em La Digue:

Dia 1:

Acorde cedo e vá direto para Anse Source D’Argent. Como é a única praia paga para entrar, é melhor aproveitar bastante o dia lá. Além disso, ela é o cartão postal da ilha, então você vai querer passar bastante tempo lá.

Ela fica em uma fazenda, há uma plantação incrível de baunilha e um espaço com dezenas de tartarugas gigantes.

o que fazer em la digue

Recomendamos sair para almoçar e retornar depois, pois a comida lá dentro é bem mais cara. Você estará com uma pulseira, pode sair e voltar quantas vezes quiser.

Passe o dia todo aqui e fique para o pôr do sol.

Dia 2:

Pegue sua bicicleta e vá para a Grande Anse, que é uma praia maravilhosa.

Depois, pegue uma trilha de lá até a Petit Anse (são aproximadamente 300 metros). Essa é ainda mais linda e vazia.

Se estiver com espírito aventureiro, há uma terceira trilha para visitar a Anse Cocos, que é ainda mais exclusiva e vazia.

Almoce no centrinho e depois vá para a Anse Patate, ela é bem pequena, mas bem charmosa para passar o final do dia.

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Dia 3:

Pegue sua bicicleta e dirija para a parte norte da ilha, parando nas diversas praias que vai encontrar. São todas muito lindas.

Você vai passar pela Anse Severe Schnorcheln, que tem barracas de suco e drinks lindas, pela Anse Grosse Roche, Anse Banane até chegar em Anse Fournis, que é o final da ilha.

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É uma pedalada incrível, vá curtindo cada momento e cantinho do caminho.


Moeda, câmbio e gastos em La Digue


A moeda oficial de Seychelles é a Rúpia de Seychelles, mas todos os lugares aceitam dólares e euros.

1 real = 3,20 rúpias*

ou

1 rúpia = 0,31 reais*

*cotação de 30/01/2020

No entanto, recomendamos levar EUROS, pois é mais valorizado e você encontrará melhores cotações na hora de converter.

1 euro = 15 rúpias

Nós levamos apenas euros e não fizemos câmbio lá, pagávamos tudo com os euros mesmo e eles sempre dão o troco em rúpias.

Então, na prática, acabava que tínhamos rúpias sempre com a gente também.

A princípio, não compensa chegar lá e trocar euros/dólares por rúpias, é melhor usar a moeda que você tem mesmo, pois realmente não vimos nenhum lugar que não aceitasse e, se você fizer o câmbio, vai perder duas vezes (real para euro e depois euro para rúpias).

A conversão que eles davam era, normalmente, de 1 euro = 15 rúpias.

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Gastos que tivemos em La Digue

Vamos mencionar alguns dos gastos que tivemos na ilha, pois acreditamos que isso pode ajudar o viajante a se programar com a quantidade de dinheiro para levar:

  • Diária da nossa hospedagem: 430 reais
  • Aluguel de bicicleta: 100 rúpias (~30 reais)
  • Jantar para duas pessoas com vinho, no restaurante Fish Trap Restaurant & Bar: 83 euros
  • Coco na praia: 100 rúpias (~30 reais)
  • Almoço nos restaurantes Take Away: 20/30 reais
  • Entra na praia Anse Source d’Argent: 8 euros
  • Caiaque de vidro na Anse Source d’Argent: 25 euros por pessoa
  • Pizza para dois: 20 euros
  • Cerveja long neck no supermercado: 8 reais
  • Coca cola de 320ml no supermercado: 8 reais
  • Suco de laranja de 1 litro no supermercado: 7 reais
  • Pacote com 6 croissants no supermercado: 17 reais
  • Pacote de 200g de bolachas: 5 reais
  • Vinho no supermecado: 35 a 50 reais

Então, se você fizer questão de comer bem e em restaurantes, vai gastar muito mesmo, esse tipo de refeição é muito cara… Média de 20 a 30 euros por pessoas um prato.

Mas, se quiser fazer uma viagem mais econômica, é possível, basta comer nos chamados “Take Away”, que são restaurantes que fornecem marmitas por preços super justos.

De igual modo, compre lanches no mercado, assim como bebida alcoólicas, tudo que comprar no supermercado vai ter um preço bem melhor e te ajudar muito a economizar.

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Preço do take away

Foi o que fizemos praticamente todos os dias. Apenas um dia comemos em um restaurantes melhor, nos demais dias era sempre marmitas, lanches de supermercado e bolachas na mochila.


Idioma em Seychelles


Nas Ilhas Seychelles todos falam inglês, francês e francês crioulo. Se você fala inglês a comunicação será muito fácil, as pessoas são muito atenciosas e preocupadas em ajudar o turista.

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Segurança


O país é muito seguro, especialmente La Digue. Nosso anfitrião Max nos contou que o último caso registrado de furto na ilha tinha sido a mais de 3 anos e envolvendo um turista furtando objeto de outro.

Assim, ficamos bem tranquilos e não tivemos nenhum tipo de medo nessa viagem. Várias vezes deixamos nossos objetos na areia (drone, máquina fotográfica, carteira com dinheiro, etc) e ficamos horas no mar, sem qualquer preocupação.

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Seguro Viagem


Apesar de o seguro viagem não ser obrigatório em Seychelles, não recomendamos viajar sem um, especialmente para um país tão caro quanto Seychelles. Acredite, imprevistos podem acontecer e, considerando o preço de um prato de comida, não conseguimos nem imaginar o custo de uma consulta médica, caso você precise de uma.

Outra dica é que nós NUNCA viajamos só com o seguro viagem do cartão de crédito, pois, na maioria deles, você precisa pagar todos os gastos por sua conta e, apenas depois, após um processo burocrático e demorado, vai obter o reembolso.

Se fizer um seguro a parte, caso precise, normalmente a seguradora já envia um médico ao seu encontro ou te indica onde encontrar um. Você não precisa pagar nada, já é tudo por conta deles.

Nesse sentido, nós recomendamos a REAL SEGUROS que oferece preços excelentes, sendo sempre nossa escolha pessoal. 

 

 

Dicas Gerais sobre Seychelles


  • Visto: Brasileiros não precisam de visto para visitar as Ilhas Seychelles, mas lembre-se de viajar com o seu passaporte com uma validade mínima de seis meses.
  • Documentação para imigração: um tempo atrás, alguns brasileiros foram pegos tentando transportar drogas para Seychelles e, desde então, ouvimos falar que estão um pouco mais rigorosos com brasileiros na imigração. Com nós não aconteceu nada demais, mas pediram para ver todos comprovantes de hospedagens (de todas as ilhas) e passagem de volta para o Brasil. Como não pode usar o celular nessa área, leve tudo IMPRESSO em uma pastinha, pode ser que não te peçam nada, mas por via das dúvidas esteja com tudo em mãos. Além disso, aconselhamos levar documentação profissional e tudo que você tiver para comprovar que não vai praticar nada de ilícito no país.
  • Comprovante de vacinação contra febre amarela: leve, é necessário e eles olham. Lembrando que não é a carteira de vacinação, mas o certificado internacional de vacinação, emitido pela ANVISA.
  • Tomada e voltagem. A tomada segue o padrão britânico e a voltagem é 220v.
  • Água: A água de torneira de Seychelles atende às especificações da Organização Mundial da Saúde e é potável em todo o país. Nós raramente compramos água, normalmente reabastecíamos nossa garrafa.
  • Sapatilha aquática: levamos e não usamos, são poucas praias com pedras e, mesmo assim, as que tem, dá para desviar. Não achamos um item indispensável, a não ser que você tenha pés realmente muito sensíveis.
  • Drone em Seychelles: se você tem um, pode voar sem medo, não tivemos nenhum problema com o nosso.

Enfim, uma viagem inesquecível…

 

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É provável que você tenha percebido que nós amamos essa viagem. As ilhas Seychelles são realmente incríveis, uma beleza única e indescritível, as formações rochosas das praias são realmente inesquecíveis.

Muitas pessoas nos perguntam: vocês preferiram Seychelles ou as Ilhas Maldivas? Na nossa opinião, apesar de serem ilhas lindíssimas, são propostas de viagens completamente distintas e que não “competem” entre si.

Em princípio, Seychelles competiria mais com as Filipinas, pois é uma viagem que você não fica apenas em um hotel chique, curtindo o mar azul, você sai, passeia todo dia para um lugar diferente, visita várias ilhas, interage com moradores locais, enfim… Na nossa opinião e tendo em vista a nossa experiência, Maldivas e Seychelles não estão na mesma categoria.

Seja como for, a viagem, apesar de não ser barata, vale muito a pena e, com certeza esperamos voltar e, da próxima vez, ficar pelo menos uma semana em La Digue.

Se tiver gostado do post, deixe sua mensagem ou sua dúvida, será um prazer conversar sobre esse lugar mágico!

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Haja Viagem
Prazer, somos Thaís e Otávio!

Uma goiana – Thaís (36 anos) – e um gaúcho – Otávio (44 anos), ambos formados em Direito, funcionários públicos em Brasília e uma paixão em comum: conhecer o mundo! Ficamos noivos em 2016 em Paris, casamos em 2017 nas Ilhas Maldivas e em 2022 nasceu nosso pequeno viajante Vinícius. Vini agora tem 2 anos e já viajou de avião 35 vezes e já conhece 9 países. Nós já estivemos em 44! Resolvemos montar o blog para compartilhar um pouco das viagens que tanto amamos e, também, ajudar outras pessoas que desejam viajar com base em nossas experiências pessoais.

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